A Auditora Fiscal Taynara Klafke assumiu, no dia 29 de dezembro, a Subgerência de Arrecadação e Controle do ITCMD. Ela já vinha trabalhava na supervisão do setor, já conhecia os desafios e está dando continuidade ao trabalho que vinha realizando como supervisora, agora no novo cargo.
Ela relata que a subgerência já fazia parte da estrutura da Receita Estadual, mas que com a instituição da mesma muda o nível de responsabilidade. “Estou muito feliz pois é um assunto que gosto muito. E poder continuar isso de outra forma, já que houve essa mudança organizacional, podendo inovar em outros quesitos que agora posso alcançar, é estimulador. Na supervisão eu costumava direcionar os projetos e mal tinha tempo pra se dedicar a grandes inovações, então ter essa oportunidade é muito satisfatório”, nos conta a Auditora Fiscal, Taynara Klafke.
Sobre os desafios atuais ela afirma lista o novo sistema de ITCMD como um deles. Sobre o tema ela destaca a unificação de todos os assuntos de ITCMD em uma única plataforma como grande diferencial em relação ao sistema anterior. “Antes era muito manual e sujeito a erros, além de ser complicado para o contribuinte juntar dados e documentos. A plataforma facilita a avaliação e a notificação aos contribuintes.” Ela também destaca outras frentes do ITCMD que gostaria de trabalhar, como a busca de situações para regularizar a vida dos contribuintes.
A nova subgerente afirma que mesmo existindo uma Gerência de Tecnologia, há dependência de um setor que é terceirizado. “No novo sistema que implementamos existe ainda muitas atualizações a serem feitas, mas o único desenvolvedor que trabalha no sistema está pra sair. Em um contexto assim, a gerência fica de mãos atadas pois, infelizmente, são cargos comissionados com uma rotatividade alta. Então estou em uma situação em que o maior projeto da subgerência pode ficar incompleto, que é o sistema novo do ITCMD”, disse.
Mas, que o fato de estar dentro de uma estrutura política, onde depende de outras pessoas que não são concursadas é um ponto negativo. “Essas são situações que não dependem só do nosso trabalho e da minha força de vontade enquanto Auditora Fiscal. Na nossa gerência, esbarramos muito nas questões tecnológicas, pois são muitos sistemas novos que temos que desenvolver e isso é feito de uma forma muito mais lenta do que a ideal.”