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Publicado em 08/06/2017
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Ministro do STF recebe Sindifiscal e Fenafisco

A diretoria jurídica da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital – (Fenafisco), por meio de sua advogada, Caroline de Sena tem acompanhado de perto, no Supremo Tribunal Federal (STF), o andamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5611), ajuizada pela Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), a pedido da entidade, contra a Lei Complementar nº 832, aprovada pelo governador do Espírito Santo, Paulo César Hartung, que estabelece como de livre nomeação e exoneração os cargos de provimento em comissão da estrutura da Secretaria de Fazenda do estado.

A legislação, publicada em 25 de agosto 2016 revoga normas sobre os cargos de chefia e supervisão em postos fiscais, agências da Receita estadual e coordenações regionais da Receita, antes privativos do servidor do Fisco capixaba.

No dia 01 de junho, o diretor jurídico do Sindifiscal, José Monteiro, o advogado Caleb Salomão e a advogada da Fenafisco Caroline de Sena estiveram com o ministro decano do STF, Celso de Mello para tratar da referida ADI e dos retrocessos que o governo do Espírito Santo pretende implementar no estado.

Na oportunidade, o ministro atendeu muito bem ao pleito e disse estar aguardando informações da Assembleia Legislativa do estado a para se manifestar.

Para a advogada da Federação, o caso narrado pode repercutir nas demais unidades federativas, de modo extremamente nocivo. “A Administração Tributária é essencial ao funcionamento do Estado. Por essa razão, a Fenafisco confere apoio irrestrito ao pleito do Sindifiscal-ES, sobretudo quando a lei complementar estadual espiritossantense pretende fragilizar essa importante prerrogativa constitucional”.

Fonte: Fenafisco